Há dias, integrada numa Associação Cultural de Leiria, tive a oportunidade de visitar o Palácio de Queluz e uma exposição de obras de Picasso.
As duas visitas foram guiadas.
O Palácio Nacional de Queluz é um palácio do século XVIII e foi um dos últimos edifícios em estilo rococó erguidos na Europa e foi construído como um recanto de Verão para D. Pedro de Bragança, que viria a ser mais tarde marido e rei consorte de sua sobrinha, a rainha D. Maria I de Portugal.
Para vergonha minha nunca lá tinha entrado, fiquei maravilhada com o seu interior e com os seus jardins, aproveitando também para fazer umas revisões da História de Portugal.
A exposição de Picasso localizava-se no Palácio Anjos em Algés.
Nesta exposição torna-se manifesta a relação entre os diferentes recursos expressivos que o artista utiliza. O uso da cor ou da monocromia é veiculado de forma igual tanto nos desenhos como nas suas cerâmicas, com claros paralelismos entre eles.
Desconhecia, de todo, que Picasso também tinha sido ceramista. Alguém me disse que essa sua faceta está bem patente no Museu Picasso em Barcelona.
Apesar de já ter visitado por duas vezes esta cidade o museu ficou sempre por ver.
O almoço, realizado entre as duas visitas, foi servido num restaurante à beira do Tejo.
Foi um belíssimo programa.
Nota: As informações que se encontram a negrito fazem parte, respectivamente, de um desdobrável fornecido pela Associação e de uma publicação do Palácio Anjos.