No Sábado, de manhã, saí na minha BMW, e lá fui eu até Pombal, Ansião, Alvaiázere, Ourém, percorrendo aldeias no meio das serras. Os meus "caminhos de solidão". Eu o ronrronar familiar da minha moto. Os dois a pensar no que está para vir.
Aqui deixo algo para a acompanhar nos caminhos da solidão: - Deus costuma usar a solidão Para nos ensinar sobre a convivência. Às vezes, usa a raiva para que possamos Compreender o infinito valor da paz. Outras vezes usa o tédio, quando quer nos mostrar a importância da aventura e do abandono. Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos. Às vezes usa o cansaço, para que possamos Compreender o valor do despertar. Outras vezes usa a doença, quando quer Nos mostrar a importância da saúde. Deus costuma usar o fogo, para nos ensinar a andar sobre a água. Às vezes, usa a terra, para que possamos Compreender o valor do ar. Outras vezes usa a morte, quando quer Nos mostrar a importância da vida.
... por um motivo ou por outro, todos "passeamos" por tais caminhos. Se esses "passeios" têm a utilidade de nos tornar mais fortes face à adversidade, mais solidários na desgraça alheia ou mais sábios para entender o mundo, então a solidão nesses caminhos não deve ser de negação.
Não tenho mão nas palavras. Escorregam-me dos dedos para o teclado e é o cabo dos trabalhos para as fazer recolher a casa. Depois saem-me tiradas destas que quem não me conhecer até imagina que passei a escolaridade num seminário.
é tão bom ouvir os sons do bosque! uma rola selvagem, os melros, os estalidos das madeiras e os sibilos do vente entre a folhagem. a solidão fica preenchida de presenças. gosto muitos destes passeios, rosa! um beijo luísa
Como tu também percorro por vezes caminhos de solidão, embora no meu caso me dá mais de estar em silêncio. Neste momento estou a bater no fundo, recorri à medicação, ando maluca, com ideias doidas, por isso comecei hoje a tomar socian. Um beijo grande de conforto para ti. Coragem, vindo de uma covarde, deve querer dizer alguma coisa. Beijos
Lá no meu lugar encantado, na minha "safeland", tenho muitos caminhos só meus, que gosto de palmar...eu e os meus pensamentos...
ResponderEliminarNo Sábado, de manhã, saí na minha BMW, e lá fui eu até Pombal, Ansião, Alvaiázere, Ourém, percorrendo aldeias no meio das serras. Os meus "caminhos de solidão". Eu o ronrronar familiar da minha moto. Os dois a pensar no que está para vir.
ResponderEliminarUm abraço,
Jorge
Conheço o som desses caminhos, assim...
ResponderEliminarBeijinho*
Abomino a solidão , eu não percorro esses caminhos, prefiro-os apinhados de gente e movimento.
ResponderEliminarUm grande abraço
Tu sozinho já és uma multidão, Átila! :-))
ResponderEliminarAbraço
eu e a minha Humana, bem como o cachorro Lost, também partilhamos esse prazer.
ResponderEliminarmarradinhas amistosas, querida rosa dos ventos
Para acabar com essa melancolia, faço-te um convite: Que tal a caminhada do "Montamora" no próximo domingo?
ResponderEliminarAbraço.
Rosa, posso dar-te o braço e fazer-te companhia?
ResponderEliminarA hora da inquietação, embora o céu fale do doce recomeçar em breve.
A hora da nostalgia saudade, da nossa fragilidade suprema.
Com a noite, depois, cairá, o manto escuro do sono.
Um xi coração.
Aqui deixo algo para a acompanhar nos caminhos da solidão:
ResponderEliminar-
Deus costuma usar a solidão
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.
Fernando Pessoa
Também já andei por caminhos assim e deixei lá meus passos. Agora não mais.
ResponderEliminarbeijos Rosa
... por um motivo ou por outro, todos "passeamos" por tais caminhos. Se esses "passeios" têm a utilidade de nos tornar mais fortes face à adversidade, mais solidários na desgraça alheia ou mais sábios para entender o mundo, então a solidão nesses caminhos não deve ser de negação.
ResponderEliminarNão tenho mão nas palavras. Escorregam-me dos dedos para o teclado e é o cabo dos trabalhos para as fazer recolher a casa. Depois saem-me tiradas destas que quem não me conhecer até imagina que passei a escolaridade num seminário.
Abraço e sorrisos.
Sai-se desses caminhos por vezes um pouco "amarrotado", muitas vezes com a alma limpa - mas sempre mais fortalecido!
ResponderEliminaré tão bom ouvir os sons do bosque!
ResponderEliminaruma rola selvagem, os melros, os estalidos das madeiras e os sibilos do vente entre a folhagem.
a solidão fica preenchida de presenças. gosto muitos destes passeios, rosa!
um beijo
luísa
Gosto da solidão, mas não gosto dos caminhos da solidão...
ResponderEliminarBeijitos, Rosa
São palavras sábias as tuas, Legível, bem como as de todos os que me visitaram e percorreram estes meus caminhos de solidão....
ResponderEliminarAbraço
Caminhos de encontros - nós e as nossas fragilidades, nós e as nossas forças.
ResponderEliminarTambém gosto de caminhar assim.
;)***
Serão caminhos de solidão, mas como o verde os acompanha e é a cor da esperança...
ResponderEliminarComo tu também percorro por vezes caminhos de solidão, embora no meu caso me dá mais de estar em silêncio. Neste momento estou a bater no fundo, recorri à medicação, ando maluca, com ideias doidas, por isso comecei hoje a tomar socian.
ResponderEliminarUm beijo grande de conforto para ti. Coragem, vindo de uma covarde, deve querer dizer alguma coisa.
Beijos
Também conheço alguns...
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