Bom dia!
Alguém está com dificuldades em comentar a nossa amiga Teresa, do Ematejoca?
Eu não estou a conseguir, não sei o que se passa!
Bom dia!
Alguém está com dificuldades em comentar a nossa amiga Teresa, do Ematejoca?
Eu não estou a conseguir, não sei o que se passa!
Dantes a passarada limitava-se a vir comer e beber no quintalório e depois esvoaçava para longe mas sempre pelas traseiras.
Agora, mesmo comigo por perto, as rolas passeiam-se no muro e balançam-se nos fios do lado da frente, juntamente com melros e pardais.
Ontem, eu que não sou concretamente fada do lar, perante a abertura das "fronteiras" concelhias, convidei o único tio que me resta e a minha irmã para o almoço.
Já levámos os três a 1ª dose da vacina, a sala e a mesa são grandes, deu para estarmos, em princípio, em segurança.
O tio vai a caminho dos 93 anos, adora falar mas ouve muito mal (já perdeu dois conjuntos de aparelhos auditivos que custaram uns milhares de euros e agora desistiu).
Num ambiente calmo, só com três pessoas, a comunicação foi fluindo de forma bastante sonora mas entendível.
Mais do que a ementa valeram as horas que estivemos a conversar, passando por diversos temas, desde os locais aos nacionais com algumas discordâncias mas também algumas aproximações.
Saiu feliz da vida por ter tirado a ferrugem à língua, segundo as suas palavras.
Esta pandemia que se abateu sobre nós tem sido muito castradora para os idosos.
Ontem levei a 1º dose da vacina para o tal maldito vírus.
Calhou-me a AstraZeneca e lá voltamos nós à polémica.
Já não há paciência para tanto "diz-se que disse"!