Um dia os moinhos nos abandonarão Vestígios de vento e de pão Nesse dia, a paisagem sofre a perda Da memória da seara e da ceifa
O pão, ah esse produto de importação....
(“Infelizmente, 92% do pão que todos nós consumimos é importado”, disse enquanto acrescentava que Portugal importa trigo europeu, sobretudo de França e da Alemanha, mas também “muito do Canadá” o que implica em grandes custos.)
Mesmo que já não tenham a serventia que tiveram em outros tempos, ainda há felizmente muitos em bom estado de conservação por este Portugal afora. Lembro-me de que nos tempos de escola desenhar moinhos de vento era bastante recorrente... hoje nem sei porquê pois na vila onde nasci o único moinho que existia era uma azenha junto ao rio onde aprendi a nadar.
Em silêncio petrificado contemplei a bela fotografia do moinho abandonado‼‼
ResponderEliminarAinda se vêm uns quantos pelo país afora.
ResponderEliminarAbraço
Adoro moinhos e vêm-se tantos abandonados pelo nosso País :(
ResponderEliminarBeijinho e bom fim de semana.
Um dia os moinhos nos abandonarão
ResponderEliminarVestígios de vento e de pão
Nesse dia, a paisagem sofre a perda
Da memória da seara e da ceifa
O pão,
ah esse produto de importação....
(“Infelizmente, 92% do pão que todos nós consumimos é importado”, disse enquanto acrescentava que Portugal importa trigo europeu, sobretudo de França e da Alemanha, mas também “muito do Canadá” o que implica em grandes custos.)
http://agriculturaemar.com/producao-de-graos-comeca-a-retomar-bons-numeros/
A maioria, dos velhos moinhos de vento, viraram turismo de habitação.
ResponderEliminarE, assim, como disse Rómulo de Carvalho:
(...)
Inútil seguir vizinhos,
querer ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos.
Onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos.
Vê gigantes? São gigantes.
( Não há volta a dar!)
Um abraço, bom fim de semana.:)
Vezes sem conta cito estes versos perante a infinita diversidade do ser humano, mas não estava a referir-me a este!
EliminarAbraço
ResponderEliminarOs moinhos evocam-nos tempos que não voltarão...pelo menos nos nossos dias.
Bj
Olinda
Linda imagem
ResponderEliminare realmente mexe
com a imaginação da gente...
Bjins
CatiahoAlc.
Gostei da imagem, vou procurar no Google o poema...
ResponderEliminarEncontrei-o aqui: https://www.flickr.com/photos/30318576@N03/4169618214/
ResponderEliminarGostei muito do poema
um abraço e um bom Domingo
Gábi
Meu moinho abandonado,
Eliminarmeu refúgio de inocente,
meu suspiro impertinente,
meu social transtornado.
Referes-te a este, Gabi?
Abraço
Será que ainda ninguém se propôs comprá-lo? Houve tempos que eram mt procurados!
ResponderEliminar
ResponderEliminarMesmo que já não tenham a serventia que tiveram em outros tempos, ainda há felizmente muitos em bom estado de conservação por este Portugal afora.
Lembro-me de que nos tempos de escola desenhar moinhos de vento era bastante recorrente... hoje nem sei porquê pois na vila onde nasci o único moinho que existia era uma azenha junto ao rio onde aprendi a nadar.
Beijinhos de velas ao vento
(^^)
Eu adoro moinhos!
ResponderEliminarAqui na minha zona há vários. Uns estão abandonados e outros reconstruídos.
Até há um que alugam para pernoitar!
Beijocas
www.facesdemarisa.blogspot.com